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Virei a esquina e tudo parecia ainda mais escuro. Somente um poste luzia no meio da rua; sua luz, no entanto, oscilava.
Algumas calçadas mal iluminadas exibiam silhuetas que projetavam a imagem de algo que poderia ser desde escombros de uma construção acabada à uma pessoa abaixada, à espreita.
Respirei fundo.
Segurei mais forte as alças da mochila e caminhei a passos largos, mal levantando a cabeça para enxergar o que estava ou o que não estava no meu caminho.
Na casa de andar da rua, alguém esperava de pé na varanda. Sua cabeça parecia estar virada em minha direção.
Foi então que, sob o poste, encontrei aquilo que aterroriza os meus sonhos até agora.
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E agora minha imaginação correu solta tentando saber o que foi encontrado e o que aconteceu em seguida.
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